Projeto elaborado pela equipe composta por: Jorge Yoshida, Hélio Sabato, Marcelo Del Mastro, Marcus Del Mastro e Caio Vassão. Fomos premiados em terceiro lugar. Dos cinco, apenas eu e Jorge estávamos formados. Este projeto nos colocou na listagem da “geração
Centro Auto-Regenerativo (TGI, 1996).
Trabalho de graduação interdisciplinar (TGI apresentado à FAUUSP em agosto de 1996). Diretamente influenciado por Buckminster Fuller (perceptivelmente no “regenerativo” do título) este trabalho marcou uma posição de procura permanente de alternativas quanto à composição do ambiente urbano. Selecionado como
Uma Concretude Fugidia.
Discussão quanto à mediação e a alienação do corpo pela linguagem, pelo estatuto e pela arte contemporânea. Possibilidade de ter-se no corpo o fulcro existencial (ontológico) e epistemológico. PDF do artigo.
Hiperambiente.
Discussão quanto as características do ambiente urbano redefinido pela globalidade e pela translocalidade. A telepresença, a virtualização, e a mobilidade facilitada envolvem questionar a estrutura tradicional da cidade. PDF do artigo.
Mobilidade e Interface (2001).
Dentro do contexto urbano da atualidade lê-se a emergência de nichos de identidade – na acepção de “papéis sociais” pensada por Marshall Mcluhan – em um ambiente de alcance global homogêneo construído sobre pólos urbanos (as chamadas cidades globais). Destes
Infra-estrutura em computação pervasiva para suporte à pesquisa acadêmica colaborativa.
Este artigo apresenta dois elementos interligados: (1) a apresentação de um esboço de metodologia para o design de interação e, como campo de testes para essa metodologia, apresentamos (2) a proposta inicial para uma infra-estrutura móvel para pesquisa colaborativa. O
Elementos Iniciais para o Antropomorfismo do Projeto e do Design.
Discussão quanto ao inerente antropomorfismo dos esforços de projeto. Crítica quanto à carga epistemológica implícita na ergonomia. Possibilidades quanto a um antropomorfismo complexo e imanente. PDF do artigo.
Design de interação: uma ecologia de interfaces.
Diferentemente do Design de Interfaces, o Design de Interação diz respeito à experiência da interação em um meio complexo, composto por múltiplas infra-estruturas, tipos de dispositivos e contextos estético-antropológicos. Nossa abordagem metodológica estabelece a coerência do Design de Interação a
A Formalização como Fator da Mobilização da Arquitetura: Arquitetura Móvel, Arquitetura Científica e Metadesign.
A partir de uma coleção de arquitetos e propositores denominados sob o termo “arquitetura móvel”, pudemos identificar a tendência à formalização estrita da arquitetura em componentes modulares como modo quase obrigatório de composição espacial e da estrutura portante para a