Creio que, cada vez mais, a cidade é um “processo não-local”…
Desde as estruturas leves, passando pela atividade acadêmica e profissional em Design de Interação, e ainda conceitos aparentemente desconectados entre si, como a exploração filosófica do Projeto, retomando a “Cultura de Projeto“, e meu envolvimento com a “Ecologia Profunda“, que integra a natureza e a tecnologia — são incursões em pensar a urbanidade de outro modo.
O Pocket Car é uma proposta de compreender-se a urbanidade a partir da complexidade que emerge dos pequenos objetos consumidos e utilizados em massa.
Atualmente, trabalho na direção da “Cidade Distribuída”, um novo modelo urbano, que vai além do conceito da “Cidade Compacta”.
Ainda em 2012, haverá publicações neste sentido…
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