No evento II SICAM, ocorrido em 2016, eu publiquei um artigo elaborando o conceito de “Ecossistema” como um objeto de conhecimento e ação prática, articulando ele ao Metadesign e como o campo próprio da colaboração. O Ecossistema é um objeto
Design and Politics: Metadesign for Social Change
Acabou de sair a última edição do Strategic Design Research Journal. Publiquei um artigo nela, intitulado “Design and Politics: Metadesign for Social Change”. É uma análise do Metadesign aplicado a processos de cocriação. Elaboro também como o Metadesign pode fundamentar
Cidade Selvagem: uma nova ontologia para a urbanidade translocal.
No início de 2016, realizou-se na FAUUSP um evento muito interessante, do qual tive a oportunidade de contribuir para a organização e curadoria. Trata-se do evento chamado ICHT 2016 — Imaginário: Construir e Habitar a Terra, organizado pelo Núcleo de Pesquisas
Fratura Romântico-Positivista: um ensaio sobre a epistemologia da poiésis.
Em dezembro de 2014, participei do II Seminário Internacional das Artes e seus Territórios Sensíveis: Metodologias e Processos de Criação em Artes. Foi uma oportunidade de diálogo muito rico com numerosos artistas, colegas acadêmicos e com o pessoal de Fortaleza.
Cidade Distribuída

Tenho trabalhado com o conceito da Cidade Distribuída desde minha graduação, em idas e vindas em um campo semântico de uma cidade em rede, aberta, fluída, flexível, adaptável, reconfigurável, em simbiose com a natureza. Desde janeiro de 2015, venho desenvolvendo
Corpo, Interação e Urbanidade.
Escrevi esse artigo para o livro “Corpo e Espaço”, que foi concebido e atualmente sendo organizado e editado por Wilton Garcia, que continua sua intensa pesquisa quanto ao Corpo e Cultura Contemporânea. Trato das questões epistemológicas, antropológicas e filosóficas que
Arquitetura Livre: Complexidade, Metadesign e Ciência Nômade.
Tese de doutoramento, defendida na FAUUSP em abril de 2008. Venho pesquisando a possibilidade da Liberdade quanto ao projeto (arquitetônico, industrial, de interação, interfaces, urbano, artístico, etc…) desde minha dissertação de mestrado, quando me deparei com a inerente imobilidade conceitual
Arquitetura Móvel: propostas que colocaram o sedentarismo em questão.
Dissertação de mestrado. Apresentada à FAUUSP em outubro de 2002. Neste texto, sintetizei minha pesquisa tecnológica, ambiental, espacial e sociológica quanto à mobilidade do espaço arquitetônico, assim como identifiquei tipologias urbanas cogitadas e propostas pelos arquitetos da mobilidade. Pesquisei as
Uma Concretude Fugidia.
Discussão quanto à mediação e a alienação do corpo pela linguagem, pelo estatuto e pela arte contemporânea. Possibilidade de ter-se no corpo o fulcro existencial (ontológico) e epistemológico. PDF do artigo.
Hiperambiente.
Discussão quanto as características do ambiente urbano redefinido pela globalidade e pela translocalidade. A telepresença, a virtualização, e a mobilidade facilitada envolvem questionar a estrutura tradicional da cidade. PDF do artigo.
Mobilidade e Interface (2001).
Dentro do contexto urbano da atualidade lê-se a emergência de nichos de identidade – na acepção de “papéis sociais” pensada por Marshall Mcluhan – em um ambiente de alcance global homogêneo construído sobre pólos urbanos (as chamadas cidades globais). Destes
Infra-estrutura em computação pervasiva para suporte à pesquisa acadêmica colaborativa.
Este artigo apresenta dois elementos interligados: (1) a apresentação de um esboço de metodologia para o design de interação e, como campo de testes para essa metodologia, apresentamos (2) a proposta inicial para uma infra-estrutura móvel para pesquisa colaborativa. O
Elementos Iniciais para o Antropomorfismo do Projeto e do Design.
Discussão quanto ao inerente antropomorfismo dos esforços de projeto. Crítica quanto à carga epistemológica implícita na ergonomia. Possibilidades quanto a um antropomorfismo complexo e imanente. PDF do artigo.
Design de interação: uma ecologia de interfaces.
Diferentemente do Design de Interfaces, o Design de Interação diz respeito à experiência da interação em um meio complexo, composto por múltiplas infra-estruturas, tipos de dispositivos e contextos estético-antropológicos. Nossa abordagem metodológica estabelece a coerência do Design de Interação a
A Formalização como Fator da Mobilização da Arquitetura: Arquitetura Móvel, Arquitetura Científica e Metadesign.
A partir de uma coleção de arquitetos e propositores denominados sob o termo “arquitetura móvel”, pudemos identificar a tendência à formalização estrita da arquitetura em componentes modulares como modo quase obrigatório de composição espacial e da estrutura portante para a