Desenvolvo o conceito da Cidade Distribuída há muitos anos. E estou fazendo o meu pós-doutorado para formalizar seus conceitos fundamentais. Recentemente, com o estímulo do Oswaldo Oliveira, resolvi abrir o projeto para a colaboração da comunidade como um todo. Confiando
Complexidade, Quantidade e Qualidade.
Um aspecto que, me parece, passa despercebido na maior parte das discussões sobre Complexidade, em especial aquelas levantadas no contexto das ciências “duras” tradicionais, é uma que pode questionar tão profundamente nossa compreensão científica que, acho, intuitivamente a muitos cientistas
Programação Experimental para Designers e Artistas
O prof. Túlio Marin e eu estamos coordenando um curso de extensão na FAAP que trata da Programação de Computadores como ferramenta de expressão para Designers e Artistas. Você pode encontrar mais informações aqui. (O início da primeira turma foi
Cultura de Projeto…
Continuo a questão do projeto… O projeto é, sempre, um agenciamento de potencialidades, ou melhor, virtualidades: a determinação de um futuro nunca é possível, apenas o agenciamento de potências que estejam disponíveis. A noção determinista de projeto pode apenas fazer
Cultura de Projeto
O projeto tem uma vida completamente diferente da imagem. Ele não é simplesmente uma imagem, uma figuração, uma detecção ou uma predição de uma realidade. Mesmo que ele se reporte a uma realidade ulterior, seja uma referência de uma realidade
Tetratense
Venho trabalhando com estruturas poliédricas há muitos anos. Em especial, questiono as amplas possibilidades das estruturas baseadas na composição geométrica mínima: o tetraedro. A partir de julho de 2009, comecei a pesquisar as possibilidades da estruturação do tetraedro pela tração,
Sol Power!
Fala-se muito de como a tecnologia para a energia solar ainda está engatinhando. O que se quer dizer com isso? Bom,em geral, se alude à tecnologia de semi-condutores que é capaz de converter a radiação solar diretamente em energia elétrica,
Corpo, Interação e Urbanidade.
Escrevi esse artigo para o livro “Corpo e Espaço”, que foi concebido e atualmente sendo organizado e editado por Wilton Garcia, que continua sua intensa pesquisa quanto ao Corpo e Cultura Contemporânea. Trato das questões epistemológicas, antropológicas e filosóficas que
Pocket Car, Transportes Leves, Colaboração, e Outra Urbanidade.
Imagine uma cidade em que as ruas não fossem barulhentas. Em que o espaço público fosse um entrecruzado de parques lineares, erdejantes, entrecortados por cafés, restaurantes, lojas, feiras, praças e anfiteatros. Em que o pedestre pudesse circular livre de preocupações.
Limites de Processamento.
Em uma das novelas de Asimov, da série “Fundação”, o autor descreve uma interface homem-máquina peculiar: ainda em 1980, Asimov fala sobre uma interface de controle da espaço-nave do protagonista daquele episódio da extensa série Fundação capaz de feitos incríveis.
Future iMac – Tablet Mac (2002)…
Seis meses antes do lançamento do TabletPC, especificado pela Microsoft em 2002, meu irmão (Tiago Vassão) foi contatado pela revista MacMania, juntamente a mais dois designers, para apresentar imagens do que seria o “Mac do futuro”. Os dois outros projetos,
FDE.
Neste projeto, pudemos explorar algumas questões bastante importantes para a Arquitetura Móvel. Dentre elas, a relação entre as partes fixas (empenas) e as móveis (todos os outros elementos); a composição de um edifício e seu espaço a partir de uma
Antropomórficos (2001-)
A partir de 2001, passei a pesquisar a possibilidade de estruturas antropomórficas diretamente ligadas ao corpo em movimento; aquilo que em ficção científica e literatura de fantasia denomina-se “exo-esqueleto”. A vasta exploração imagética que reveste esse assunto, tanto na cultura
FDE. Projeto de novo padrão de escolas (1998).
Projeto elaborado pela equipe composta por: Jorge Yoshida, Hélio Sabato, Marcelo Del Mastro, Marcus Del Mastro e Caio Vassão. Fomos premiados em terceiro lugar. Dos cinco, apenas eu e Jorge estávamos formados. Este projeto nos colocou na listagem da “geração
Centro Auto-Regenerativo (TGI, 1996).
Trabalho de graduação interdisciplinar (TGI apresentado à FAUUSP em agosto de 1996). Diretamente influenciado por Buckminster Fuller (perceptivelmente no “regenerativo” do título) este trabalho marcou uma posição de procura permanente de alternativas quanto à composição do ambiente urbano. Selecionado como
Hiperambiente.
Discussão quanto as características do ambiente urbano redefinido pela globalidade e pela translocalidade. A telepresença, a virtualização, e a mobilidade facilitada envolvem questionar a estrutura tradicional da cidade. PDF do artigo.
Elementos Iniciais para o Antropomorfismo do Projeto e do Design.
Discussão quanto ao inerente antropomorfismo dos esforços de projeto. Crítica quanto à carga epistemológica implícita na ergonomia. Possibilidades quanto a um antropomorfismo complexo e imanente. PDF do artigo.
Design de interação: uma ecologia de interfaces.
Diferentemente do Design de Interfaces, o Design de Interação diz respeito à experiência da interação em um meio complexo, composto por múltiplas infra-estruturas, tipos de dispositivos e contextos estético-antropológicos. Nossa abordagem metodológica estabelece a coerência do Design de Interação a
A Formalização como Fator da Mobilização da Arquitetura: Arquitetura Móvel, Arquitetura Científica e Metadesign.
A partir de uma coleção de arquitetos e propositores denominados sob o termo “arquitetura móvel”, pudemos identificar a tendência à formalização estrita da arquitetura em componentes modulares como modo quase obrigatório de composição espacial e da estrutura portante para a